terça-feira, 8 de outubro de 2013

# 200 - Metas e motivações

Esse é o texto número 200 desse blog!

Quando comecei a escrever, jamais achei que chegaria a esse número...

Também não tenho a menor ideia de quando irei parar, considero esse exercício bastante interessante, pois obriga a manter a disciplina da publicação e da pesquisa constante.

Além disso, tem sido um fator motivacional poder associar práticas do mundo corporativo ao esporte e vice-versa.

Assim, aproveitarei o feito das “marcas quantitativas” como um instrumento de motivação para servir como tema desse artigo. 

As placas e camisas comemorativas com alusões aos números de partidas ou gols são iniciativas cada vez mais frequentes no cenário esportivo.
Não é possível precisar se a origem dessa prática se deu no próprio meio esportivo ou se foi uma adaptação do que costumava ocorrer nas empresas, onde o tempo de serviço era “premiado” com registros e objetos.

Geralmente, para os que estão de fora daquele ambiente ou estão longe das “marcas”, a iniciativa não parece ter muita importância, mas para quem atinge a marca, o fato é bem valorizado quando lembrado e registrado, pois retrata o reconhecimento de algo que poucos conseguem.

Na verdade, a busca por objetivos escalonados é também uma boa forma de motivar atletas e profissionais.
Grande parte das artes marciais tem na mudança de faixas e graus uma maneira de incentivar o atleta a continuar e se aprimorar na modalidade, tempos em esportes como atletismo e natação, titularidade nos esportes coletivos e promoções no ambiente corporativo podem cumprir o mesmo papel.

Pelo ponto de vista de gestão, creio que essa prática possa ser considerada uma boa ação de endomarketing, pois além do reconhecimento ao profissional que será “laureado”, ainda consegue mostrar aos demais que a instituição é grata e reconhece o feito dos seus.

Vários atletas antes de se transferirem para outros clubes questionam a colegas que lá estejam a respeito de como é o ambiente.
As pesquisas feitas sobre “as melhores empresas para se trabalhar” levam em consideração atributos como “índice de felicidade no trabalho”, para o qual conta também o reconhecimento por parte da empresa.
Atualmente, muitos executivos consultam essas pesquisas quando buscam algum tipo de transição de carreira. 

Para o público externo, também é interessante, mesmo que esse não seja o foco principal, pois consegue mostrar que o clube e/ou empresa tem uma atenção diferenciada aos aspectos humanos, o que, certamente ajuda a construir uma boa imagem.

Rumo às novas marcas!




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